"Quem tem um "porquê" enfrenta qualquer "como"? (Vitor Frankl)
"VAI MAIS LONGE QUEM TEM UM PROPÓSITO E QUEM SE PREPARA PARA O IMPOSSÍVEL"!
"Quem tem um "porquê" enfrenta qualquer "como"? (Vitor Frankl)
"VAI MAIS LONGE QUEM TEM UM PROPÓSITO E QUEM SE PREPARA PARA O IMPOSSÍVEL"!
Papel dos mass media na construção da opinião publica
Actualmente pode-se considerar que a opinião publica, apesar de existir, esta não tem qualquer valor, e que a verdadeira opinião publica é a opinião formada pelos mass média controlados pelos poderes económico, políticos e mediáticos, poder económico devido ao controle destes por parte de grandes empresas devido aos lucros resultantes dos conteúdos publicitários, do poder politico devido ao controle exercido nos mass media por parte de governos e lobies partidários na manipulação de noticias e no controle das massas por parte dos meios de comunicação, e também por parte do poder mediático o qual tira partido da exploração da vida privada e publica, de quem quer que seja por vezes sem olhar a meios sem outro objectivo senão o lucro.Assim o publico esta condicionado pelos interesses das agencias de publicidade, televisão, jornais e de revistas influenciando-o tanto a nível cultural devido a apresentação de valores e estilos de vida próprios de outras culturas, a nível económico influenciando-o na escolha de determinados produtos potenciando o seu consumo, assim como a nível politico porque governos há (e houve) que são eleitos, pelos poderes que os mass media ligados a grandes instituições económicas e a lobies políticos, exercem ao influenciarem na construção dos porfies dos candidatos. Meios de comunicação alternativos e com opiniões diferentes são “abafados” não chegando as grandes massas não tendo assim condições de defenderem o publico de ataques ou de técnicas de manipulação e de desinformação praticadas pelos mass media de grande divulgação.Uma opinião publica bem formada é aquela que, aceita e analisa as informações de derivadas fontes ou canais, e que tem uma mente aberta e critica para poder compreender a informação á sua disposição e dai tirar as suas conclusões.A necessidade da existência de uma opinião publica bem formada é imprescindível quanto mais não seja para que não se repitam actos que historicamente denigrem a estão associados á actuação dos mass media sob a influencia dos poderes políticos, como por exemplo das “maquinas de propaganda” existentes em regimes repressivos como o Nazi ou o soviético. Mas também para que exista uma maior critica na escolha das informações, e dos programas que as próprias pessoas assistem (neste caso na televisão), uma vez que actualmente os mass media tendem a apresentar conteúdos considerados menos próprios, envolvendo todo o tipo de temáticas, á mão de qualquer pessoa, e no caso da televisão em horários considerados de prime time, muitas vezes com o intuito de desviar as atenções do publico de problemas sociais graves, e de “prender” as populações junto do ecrã assumindo assim um papel de controle da população por parte dos governos.
As Tecnologias da Informação e da Comunicação – TICs – estão cada vez mais presentes nas nossas actividades enquanto profissionais ou simplesmente enquanto seres humanos, criadores de conhecimento e utilizadores da informação.
A forma como nos organizamos, trabalhamos, divertimos e até pensamos, é influenciada pela utilização das tecnologias, que deixam assim o seu papel, de ser apenas mais um instrumento, para ocuparem o papel de mediadores entre a informação e as capacidades e necessidades de indivíduos e organizações.
Estes dois parágrafos apontam tendências que qualquer um de nós pode reconhecer ou, em oposto, não compreender. Esta dualidade de posições é precisamente um dos perigos que enfrentamos, qualquer que seja a nossa profissão ou responsabilidade e independentemente da nossa capacidade de lidar com a informação. O nosso valor, enquanto elementos úteis à sociedade sai, também ele, afectado dos conhecimentos que possuímos das Tecnologias de Informação e do Conhecimento, e da forma como conseguimos potenciar esse conhecimento para fazer, talvez mais, melhor e com menor esforço, mas acima de tudo, como forma de garantir um papel actuante em termos de cidadania e da nossa capacidade de continuar a aprender e evoluir. Tal resulta em seres humanos mais educados e mais habilitados, para intervir na Sociedade da Informação e do Conhecimento".